Primeiro Encontro da 2a Edição do Curso de Formação de Agentes Sociais na RMBH

O encontro de abertura da Segunda Edição do CFAS RMBH teve como tema “A cidade na periferia do capitalismo” e ocorreu na Escola de Arquitetura e Urbanismo da UFMG, no dia 26 de agosto de 2023. As atividades se iniciaram com café da manhã e credenciamento dos cursistas. Os participantes assinaram a lista de presença e, logo em seguida, recebiam o material preparado pelos organizadores, que consistiu em: livro “Reforma Urbana e Direito à Cidade em Belo Horizonte”, pasta plástica e bloco adesivados com a logo do evento, programação do curso, caneta e crachá.

 
Em um segundo momento, já no auditório da Escola de Arquitetura da UFMG, são convidados para compor a mesa de abertura algumas figuras importantes de movimentos sociais: Carlos Silva (Pastoral dos Sem Casa), Ednéia Aparecida Souza (MNLM), Edinho (MLB), Fábio Garrido (MTD), Gelson Alexandrino (MCP) e Landa (MNLM). Os integrantes da mesa comentaram suas vivências de luta e falam sobre a crise urbana e a crise da habitação no Brasil. Uma temática latente em Belo Horizonte naquele momento, também mencionada, foi o desmantelamento do Plano Diretor. Posteriormente, os cursistas se apresentaram, mencionando nome, bairro de origem e forma de atuação/engajamento nas lutas sociais. Foi também realizada uma breve apresentação sobre a estrutura do CFAS, funcionamento, programação, logística, materiais de referência e contextualização sobre a experiência da primeira edição.


Por fim, o prof. Orlando Alves dos Santos Junior, professor do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional – IPPUR da UFRJ e pesquisador da Rede Observatório das Metrópoles, realizou uma exposição que teve como tema a abertura do curso intitulada “A cidade na periferia do capitalismo, abordando sobre mercadoria, dinâmica imobiliária, conformação do padrão centro-periferia, segregação socioespacial e desigualdade social no meio urbano. O professor elucida ainda sobre políticas sociais na democratização e desmercantilização dos bens e acessos da/na cidade, como moradia, solo urbano e infraestrutura. Segundo o professor, “(…)desmercantilizar a cidade, pensando-as para as pessoas. É esse o ideário do direito a cidade. Direito à cidade se trata da briga pela desmercantilização das cidades e do direito de dizer qual é a cidade que queremos para viver”.

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